Franceses e membros do Comitê Internacional contra o Apedrejamento (Icas, na sigla em inglês) protestam nesta terça-feira (2) em frente è Embaixada do Irã em Paris, na França, a favor da iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani, cuja condenação ao apedrejamento por adultério provocou uma onda de mobilização no mundo todo.
Em comunicado divulgado em seu site, o Icas afirma, sem citar fontes, que as autoridades iranianas ordenaram para esta quarta-feira (3) a execução de Sakineh na prisão de Tabriz, onde a iraniana está detida.
Em entrevista ao R7, o representante do Icas Farshad Hoseini disse que o comitê espera conseguir a máxima mobilização para salvar Ashtiani.
- Esperamos que não só os simpatizantes da causa compareçam, mas também a mídia.
Hoseini não soube informar quantas pessoas estavam em frente à representação diplomática iraniana na França.
O Icas também espera reunir nesta quarta-feira manifestantes em frente à sede do Parlamento Europeu, em Bruxelas, na Bélgica.
Sakineh, de 43 anos, mãe de dois filhos, foi condenada à morte por apedrejamento em 2006 por supostamente ter mantido relações sexuais com dois homens após a morte de seu marido.
Mais tarde, a iraniana também foi acusada de ser cúmplice no assassinato de seu marido e, desde então, permanece detida na prisão de Tabriz,. Por esse segundo suposto crime, ela foi condenada ao enforcamento.
A mobilização da comunidade internacional aumentou depois que o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva - que mantém boas relações com o governante iraniano, Mahmoud Ahmadinejad - ofereceu refúgio a Sakineh, reivindicação que foi rejeitada pelas autoridades do Irã.
Sakineh, de 43 anos, mãe de dois filhos, foi condenada à morte por apedrejamento em 2006 por supostamente ter mantido relações sexuais com dois homens após a morte de seu marido.
Mais tarde, a iraniana também foi acusada de ser cúmplice no assassinato de seu marido e, desde então, permanece detida na prisão de Tabriz,. Por esse segundo suposto crime, ela foi condenada ao enforcamento.
A mobilização da comunidade internacional aumentou depois que o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva - que mantém boas relações com o governante iraniano, Mahmoud Ahmadinejad - ofereceu refúgio a Sakineh, reivindicação que foi rejeitada pelas autoridades do Irã.
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